Financeiro – Capital Empreendedor https://blog.capitalempreendedor.com.br Capital Empreendedor Thu, 12 Sep 2024 21:01:38 +0000 pt-BR hourly 1 https://wordpress.org/?v=6.6.2 https://blog.capitalempreendedor.com.br/wp-content/uploads/2024/09/cropped-653a639d56749aaa6b7d872d_favicon-32x32.png Financeiro – Capital Empreendedor https://blog.capitalempreendedor.com.br 32 32 O que pode ajudar a liquidar o financiamento empresarial mais rápido? https://blog.capitalempreendedor.com.br/o-que-pode-ajudar-a-liquidar-o-financiamento-empresarial-mais-rapido/ Thu, 12 Sep 2024 21:01:38 +0000 https://blog.capitalempreendedor.com.br/o-que-pode-ajudar-a-liquidar-o-financiamento-empresarial-mais-rapido/ Financiamentos empresariais são ferramentas poderosas para impulsionar o crescimento de um negócio, permitindo investimentos em expansão, capital de giro e modernização. No entanto, o compromisso financeiro de longo prazo pode gerar um peso considerável para a empresa.

A boa notícia é que existem diversas estratégias para liquidar o financiamento empresarial mais rapidamente, alcançando a liberdade financeira e abrindo novas oportunidades de crescimento. Neste post, vamos entender como funcionam os financiamentos empresariais e como antecipar a liquidação deles. Confira!

Como funcionam os financiamentos empresariais?

Antes de explorarmos as estratégias de liquidação antecipada, é fundamental entender como funcionam os financiamentos empresariais. Ao contratar um financiamento, a empresa recebe um montante de capital de uma instituição financeira e se compromete a pagar o valor emprestado em parcelas, acrescidas de juros e encargos, ao longo de um prazo predefinido.

Os prazos de financiamento variam de acordo com a modalidade de crédito, o valor do empréstimo, o perfil da empresa e as condições negociadas com a instituição financeira. Em geral, financiamentos de longo prazo, como os destinados à aquisição de imóveis ou máquinas, podem ter prazos de até 20 anos, enquanto linhas de crédito para capital de giro costumam ter prazos mais curtos, de até dois anos.

Quais são as principais estratégias para liquidar o financiamento empresarial mais rápido?

A liquidação antecipada do financiamento empresarial pode trazer diversos benefícios para a empresa, como a redução do custo total do empréstimo, a eliminação de parcelas futuras e a liberação de recursos para novos investimentos. Para alcançar esse objetivo, algumas estratégias podem ser adotadas.

Faça um planejamento financeiro rigoroso

O primeiro passo para liquidar o financiamento empresarial mais rápido é elaborar um planejamento financeiro detalhado. É fundamental analisar as receitas, despesas, fluxo de caixa e identificar oportunidades de otimização. O planejamento deve incluir metas claras para a quitação do empréstimo, com prazos e valores definidos.

Realize pagamentos extras

Uma das estratégias mais eficazes para liquidar o financiamento antecipadamente é realizar pagamentos extras sempre que possível. Esses pagamentos podem ser feitos com recursos excedentes do caixa, lucros extras ou até mesmo com a venda de ativos.

Aumente a receita

Outra forma de acelerar a quitação do financiamento é buscar estratégias para aumentar a receita da empresa. Isso pode ser feito por meio da expansão para novos mercados, do lançamento de novos produtos ou serviços, da otimização dos processos de vendas e marketing, entre outras iniciativas.

Venda ativos ociosos ou não essenciais

Em alguns casos, a venda de ativos ociosos ou não essenciais para a operação da empresa pode ser uma alternativa para levantar recursos e quitar o financiamento mais rapidamente. É importante avaliar cuidadosamente os ativos que podem ser vendidos sem comprometer a capacidade produtiva da empresa.

Renegocie o contrato

Em algumas situações, a renegociação do contrato de financiamento pode ser uma opção para reduzir as taxas de juros, prolongar o prazo de pagamento ou até mesmo obter um desconto para a quitação antecipada. É importante analisar as condições oferecidas pela instituição financeira e avaliar se a renegociação é vantajosa para a empresa.

Faça a antecipação de recebíveis

A antecipação de recebíveis é uma operação financeira que permite à empresa receber o valor de suas vendas a prazo de forma antecipada, mediante o pagamento de uma taxa de desconto. Essa estratégia pode ser utilizada para levantar recursos e quitar o financiamento mais rapidamente.

A escolha da melhor estratégia para liquidar o financiamento empresarial mais rápido dependerá das características de cada empresa, do tipo de financiamento, das condições de mercado e das metas financeiras do negócio. É fundamental analisar cuidadosamente as alternativas disponíveis, considerando os custos, benefícios e riscos de cada uma delas.

A Capital Empreendedor, como um marketplace de crédito, pode auxiliar nesse processo, oferecendo acesso a diversas opções de financiamento e permitindo a comparação de taxas e condições. Além disso, a plataforma oferece ferramentas e recursos para auxiliar na gestão financeira da empresa, facilitando o planejamento e a tomada de decisões estratégicas.

Gostou do post? Compartilhe nos comentários suas experiências e dicas para liquidar financiamentos empresariais mais rápido.

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Registrato: como saber todo mês quanto sua empresa está devendo no banco e no cartão https://blog.capitalempreendedor.com.br/registrato-quanto-sua-empresa-esta-devendo-no-banco-e-no-cartao/ Thu, 12 Sep 2024 21:01:27 +0000 https://blog.capitalempreendedor.com.br/registrato-quanto-sua-empresa-esta-devendo-no-banco-e-no-cartao/

Gerenciar um negócio sem saber quanto está devendo no banco e no cartão é caminhar em terreno incerto. Sem essa informação, como garantir uma boa gestão financeira? Deixar essa dívida no escuro pode levar a decisões apressadas, prejudicando a estabilidade financeira do seu empreendimento.

A resposta para essa questão é mais simples do que parece: o registrato do Banco Central. Muitos empresários informados sobre suas dívidas conseguem planejar e agir com mais precisão. Por isso, neste post, vamos te guiar para acessar essa ferramenta essencial.

Pense na tranquilidade de ter tudo sob controle financeiro! Estamos aqui para te ajudar nessa questão. Então, dê o primeiro passo para uma gestão financeira sólida. Continue lendo e descubra como fazer isso.

Por que é essencial saber quanto você está devendo no banco e no cartão?

Controlar dívidas é a base para qualquer gestão financeira saudável, especialmente em negócios. Imagine fazer um pedido grande de produtos sem ter noção do quanto ainda deve ao banco. Pode ser um convite ao endividamento! Aqui estão alguns motivos claros e exemplos para que você entenda melhor sobre a importância:

  • evitar surpresas desagradáveis — já pensou finalizar o mês e descobrir que os juros do cartão consumiram boa parte do seu lucro? Ao monitorar suas dívidas, você evita essa armadilha;
  • planejamento financeiro — suponhamos que você tenha uma loja de roupas. Se conhece seus débitos, pode planejar promoções ou liquidações em momentos estratégicos, sem comprometer a saúde financeira da empresa;
  • negociação com fornecedores — conhecendo sua situação, você pode negociar prazos e condições de pagamento. Por exemplo, ao comprar calçados para revenda, sabendo o quanto deve, pode ajustar a quantidade do pedido;
  • tomada de decisões informadas — quer investir em um novo ponto de venda? Conhecendo suas dívidas, você sabe se é o momento certo ou se deve espera.

Entender seus débitos é mais do que uma tarefa administrativa; é uma estratégia para garantir a estabilidade do seu negócio.

O que é o registrato do Banco Central?

O registrato do Banco Central é uma ferramenta online que permite consultar informações sobre empréstimos, financiamentos e outras operações creditícias vinculadas ao seu CPF ou CNPJ. Em poucos cliques, você tem uma visão clara de suas obrigações financeiras.

Mas, por que ele é tão crucial? Vamos lá:

  • fornece uma visão consolidada — diferente de olhar extratos de bancos separadamente, o registrato fornece um panorama geral. Imagine você, dono de uma mercearia, vendo todos os empréstimos feitos para comprar estoque em um único lugar;
  • evita fraudes — se um empréstimo aparece no registrato e você não o reconhece, pode ser um sinal de fraude. Ação rápida pode evitar grandes dores de cabeça;
  • permite um planejamento — ao visualizar todas as dívidas, você consegue planejar pagamentos e evitar juros excessivos;
  • aumenta o poder do conhecimento — com o registrato, você tem as rédeas de suas finanças. Decisões, como expandir sua loja ou adquirir novos produtos, são feitas com mais segurança.

Em resumo, o registrato é uma ferramenta essencial para manter o controle financeiro do seu negócio.

Como tirar o registrato passo a passo?

Garantir o controle das finanças do seu negócio exige ferramentas eficientes, e o registrato do Banco Central é uma delas. Acessá-lo é mais simples do que parece. Vamos guiar você nesse processo.

1. Faça o cadastro no sistema

Antes de mais nada, você precisa estar cadastrado no Sistema de Informações ao Cidadão do Banco Central (SISBACEN). Se já tem cadastro, ótimo. Se não, é só criar um.

2. Informe suas credenciais de acesso

Com o cadastro pronto, você receberá credenciais para acessar o sistema. Mantenha-as em segurança.

3. Entre no Portal Registrato

Acesse o site oficial do Banco Central e clique em “Entrar no Registrato”. Lá, insira as credenciais recebidas no passo anterior.

4. Selecione o tipo de informação

O portal oferece diferentes tipos de informações, desde empréstimos até garantias. Escolha o que deseja consultar. Por exemplo, se tem uma padaria e fez um empréstimo para comprar um novo forno, selecione “empréstimos”.

5. Faça a visualização e o download

Após selecionar, você verá um resumo das operações. Se precisar, é possível fazer o download dos relatórios para análises mais detalhadas.

Agora, com todas as informações em mãos, você tem uma visão clara das suas obrigações financeiras. E o melhor: pode tomar decisões mais informadas para o sucesso do seu negócio.

Quais são os erros comuns ao avaliar dívidas empresariais?

Avaliar dívidas empresariais parece simples, mas existem armadilhas que podem complicar a saúde financeira do seu negócio. Confira quais são os erros mais comuns:

  • ignorar pequenas dívidas — achar que uma dívida menor não tem impacto é um erro. Pense numa sapataria: se várias pequenas dívidas com fornecedores se acumulam, o problema cresce;
  • não considerar os juros — muitos focam no valor principal e esquecem dos juros. No longo prazo, esses juros podem pesar no orçamento;
  • não atualizar os dados — não verificar regularmente o status das dívidas é arriscado. O cenário muda e é essencial estar atualizado;
  • desconsiderar dívidas futuras — você fez uma compra parcelada para sua loja? As parcelas futuras também contam. Não as ignore no planejamento;
  • não usar ferramentas de gestão — confiar apenas na memória ou em anotações dispersas não é eficiente. O registrato, por exemplo, centraliza informações e facilita a gestão;
  • subestimar o impacto de dívidas antigas — deixar de lado dívidas mais antigas, pensando que seu impacto é reduzido, pode ser um erro. Elas podem acumular juros e se tornar um problema maior;

Evitar esses erros é fundamental. Uma avaliação precisa das dívidas garante que seu negócio cresça de forma saudável e sustentável.

Manter o controle do quanto sua empresa está devendo no banco e no cartão é mais do que uma tarefa administrativa; é uma estratégia de sucesso. Com o registrato do Banco Central como aliado, você tem uma visão clara das finanças, evita erros comuns e planeja o futuro com mais segurança. A saúde financeira do seu negócio merece essa atenção. Cuide bem dela e veja seu empreendimento prosperar!

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Como escolher a melhor plataforma de crédito do mercado? https://blog.capitalempreendedor.com.br/como-escolher-a-melhor-plataforma-de-credito-do-mercado/ Thu, 12 Sep 2024 21:01:27 +0000 https://blog.capitalempreendedor.com.br/como-escolher-a-melhor-plataforma-de-credito-do-mercado/ Com a evolução da tecnologia, surgiram soluções que tendem a proporcionar mais facilidade na hora de gerenciar a sua empresa e obter crédito para dar andamento aos seus planos de negócio. Nesse sentido, contar com uma boa plataforma de crédito ajuda a encontrar as melhores condições disponíveis para o seu empreendimento.

Porém, para aproveitar essa solução ao máximo, é preciso ter cuidado na escolha, observando diversos fatores que podem impactar a sua experiência no uso desse tipo de recurso.

Quer saber como escolher e usufruir de uma boa plataforma de crédito? Então, continue a leitura e confira este conteúdo agora mesmo!

Quais são os diferenciais de uma plataforma de crédito?

Contar com uma boa plataforma de crédito vai ajudar a sua empresa a obter capital para dar andamento aos projetos de maneira simplificada e com melhores condições. Isso porque elas oferecem diversos diferenciais, como:

  • agilidade no processo de aprovação — ao usar esse tipo de solução, é possível agilizar a análise de crédito, permitindo que você tire os planos do papel antes do esperado;
  • taxas competitivas e transparentes — com tal ferramenta, você consegue visualizar a oferta de condições financeiras favoráveis e tem fácil compreensão das taxas;
  • simplifica as análises — essa solução permite comparar uma variedade de opções de prazo e condições de pagamento, o que simplifica o seu planejamento;
  • tecnologia avançada — há a implementação de inovações tecnológicas, como blockchain, a fim de garantir segurança e transparência na hora de obter crédito;
  • experiência de uso — por fim, vale mencionar que uma boa plataforma de crédito vai oferecer uma ótima experiência na hora de obter recursos para a empresa.

Visando aproveitar cada um desses benefícios, é preciso escolher uma boa plataforma de crédito disponível no mercado.

Quais são as melhores dicas para escolher uma plataforma de crédito?

Agora que você já sabe quais são os diferenciais das plataformas de crédito, o próximo passo é compreender como escolher e utilizar esse tipo de recurso a fim de dar andamento aos planos da empresa. Por isso, listamos algumas dicas.

Entenda as taxas de juros

O primeiro passo na intenção de entender como escolher as plataformas de crédito é compreender como as taxas de juros funcionam. A partir desse conhecimento, é possível avaliar as diversas opções disponíveis no mercado.

Por exemplo, as plataformas permitem a você comparar opções de crédito que estão sendo fornecidas no mercado. Contudo, caso ela não seja pensada para oferecer uma boa experiência aos usuários, pode ser difícil entender as condições que são oferecidas.

Por isso, vale procurar entender as diferenças entre juros e custo efetivo total, além de buscar plataformas que permitem uma visualização fácil das informações. Assim, você não perde tempo e consegue crédito com boas condições.

Conheça os recursos

As plataformas de crédito oferecem uma variedade de recursos projetados para simplificar e agilizar o processo de obtenção de crédito pela sua empresa. Por exemplo, ao usar solicitações online, é possível acessar facilmente serviços de simulação de empréstimos.

Além disso, é permitido realizar ajustes nos termos e valores para uma compreensão mais clara das condições. A análise de crédito também tende a ser rápida, muitas vezes impulsionada por tecnologias utilizadas pela plataforma.

Desse modo, possibilita uma resposta ágil às solicitações e dá uma visão mais clara sobre as condições e os diferentes financiamentos disponíveis. Por isso, na hora de fazer a escolha, é preciso ter atenção ao que é oferecido.

Verifique o suporte

Outro fator que você deve avaliar durante a sua escolha é o suporte disponibilizado pela plataforma. Esse fator desempenha um papel crucial na sua satisfação e na resolução eficiente de dúvidas ou problemas.

Em geral, uma boa plataforma conta com diversos canais de atendimento, que simplificam a sua vida na hora de esclarecer pontos sobre o financiamento. Entre os mais comuns estão o chat online, o e-mail e o telefone.

Além disso, recursos educacionais, FAQs abrangentes e tutoriais são fornecidos para orientar os usuários, promovendo uma compreensão mais clara dos produtos e processos. Por isso, vale avaliar esses pontos na hora de selecionar a melhor plataforma.

Pesquise o histórico

Mais um ponto relevante que pode impactar significativamente a sua experiência é o histórico da empresa. Por exemplo, selecionar uma companhia sem credibilidade no mercado pode gerar problemas e dificuldades, atrasando o andamento dos seus projetos.

Por isso, é válido fazer uma pesquisa sobre a reputação da plataforma de crédito, observando o que os usuários que já recorreram a ela tem a dizer sobre o funcionamento e os recursos que ela oferece.

Esse passo pode ser efetuado por meio de conversas com outros empresários que já utilizaram a solução, avaliações em aplicativos e comentários no Google e nas redes sociais.

Por que escolher a Capital Empreendedor?

Contar com a Capital Empreendedor é uma ótima alternativa a fim de obter crédito de maneira acessível e dar andamento aos projetos da sua empresa. Isso porque, a partir da nossa solução, é possível comparar as taxas de juros e as condições de diversas ofertas de crédito, tendo uma visão clara na hora de fazer o planejamento adequado para a sua empresa.

Inclusive, é viável comparar as opções relacionadas ao Pronampe e ao BNDES. O uso da plataforma é bem simples, sendo preciso apenas seguir 3 passos que vão permitir encontrar o financiamento certo para o seu negócio.

As comparações são grátis e tendem a facilitar a sua vida na hora de gerenciar o empreendimento. Além disso, nossa equipe de suporte está sempre pronta para tirar as suas dúvidas e oferecer uma jornada excelente durante essa fase tão importante para a sua empresa.

Ao entender o que é uma plataforma de crédito e como escolher a melhor opção disponível no mercado, fica mais fácil tirar os planos do papel e manter a empresa com as finanças sustentáveis. Além disso, ao contar com a Capital Empreendedor, você pode comparar as ofertas de mais de 360 instituições de maneira simples e rápida.

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O que é capital de giro líquido e como fazer o cálculo? https://blog.capitalempreendedor.com.br/capital-de-giro-liquido/ Thu, 12 Sep 2024 21:01:16 +0000 https://blog.capitalempreendedor.com.br/capital-de-giro-liquido/

Conhecer as condições de desempenho da empresa é essencial para um caminhamento seguro dos negócios. Um bom instrumento para isso é o indicador conhecido como capital de giro líquido.

Trata-se de um importante componente do andamento financeiro da organização, que permite avaliar a realidade existente. Com ele você pode verificar se a empresa vai bem ou está no vermelho.

Quer saber mais? Continue a leitura e descubra o que é capital de giro líquido e como fazer o cálculo.

O que é capital de giro líquido?

Para uma empresa conseguir operar de acordo com sua natureza ela precisa de insumos, de mercadorias e de uma reserva para poder vender a prazo, entre outros itens de despesa. Esse dinheiro necessário para fazer a máquina girar se chama capital de giro.

Por sua vez, o dinheiro que você possui (no caixa, nas contas, em aplicações), acrescido do que tem a receber, mais as mercadorias em estoque, constituem o ativo circulante (AC). Ao mesmo tempo, as contas a pagar, os empréstimos, os impostos e outros gastos compõem o passivo circulante (PC).

O capital de giro líquido (CGL), também chamado de capital circulante líquido, é justamente a diferença entre aqueles dois montantes. Dessa forma, o CGL representa o valor que você precisa dispor para honrar os seus compromissos financeiros em curto prazo.

Como calcular o capital de giro líquido?

Cada negócio, em função de seu ciclo de caixa, necessitará de um valor para o CGL. Nesse sentido, se os seus negócios envolvem concessão de prazos maiores para os clientes, mais longo será o ciclo de caixa da empresa.

Por essa razão, é importante conhecer o CGL a fim de mantê-lo dentro das demandas existentes. Da própria definição do CGL você já pode perceber como se calcula esse importante componente da gestão financeira da empresa.

Assim, você pode obter o valor do CGL por meio do uso de uma fórmula bem simples:

CGL = AC – PC

Isto é, o capital de giro líquido é igual ao ativo circulante menos o passivo circulante. Como exemplo, considere que o somatório que representa o AC da empresa seja de R$10.000, enquanto o PC está em R$7.000.

Nesse caso, [CGL = AC – PC] ou R$10.000 – R$7.000 = R$3.000. Este valor positivo significa condições para uma boa gestão e crescimento dos negócios. Se fosse negativo, seria indispensável buscar sua adequação, pois a empresa poderia não conseguir honrar seus compromissos.

Como o capital de giro líquido afeta a empresa?

Como você percebe, ao calcular o CGL todos os meses em condições parecidas com o exemplo, a empresa está mantendo seus compromissos em dia, pode fazer uma boa gestão e crescer. Por outro lado, se o AC fosse menor que o PC e a situação se repetisse ao longo dos meses, haveria um déficit crescente.

A importância do conhecimento do CGL mostra o andamento das contas e permite proceder às adequações necessárias para corrigir possíveis distorções ocorrentes. Ao mesmo tempo, pode indicar a possibilidade de novos investimentos para a evolução dos negócios quando os resultados são positivos.

Como você pôde ver, o capital de giro líquido é um bom indicador da saúde financeira dos negócios. Deve ser acompanhado todos os meses pelo gestor. No caso de apresentar valores negativos, um diagnóstico imediato da situação deve identificar as origens e medidas para sua compensação devem ser tomadas.

Continue bem informado e descubra mais em nossas redes sociais: Facebook, Instagram e LinkedIn.

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O que é poder de compra e quais fatores influenciam nesse sentido? https://blog.capitalempreendedor.com.br/poder-de-compra/ Thu, 12 Sep 2024 21:01:16 +0000 https://blog.capitalempreendedor.com.br/poder-de-compra/

Para administrar um negócio, independente de seu porte, é fundamental entender alguns conceitos da economia. Afinal, eles influenciam diretamente na gestão dos seus recursos e nos resultados obtidos. Um bom exemplo disso é o poder de compra, que se aplica tanto à sua empresa quanto ao seu público no geral.

Familiarizar-se com esse conceito te ajuda a entender melhor como a economia de comporta e muda ao longo do tempo. Algo bastante importante para manter a longevidade da sua empresa. Saber quais fatores influenciam seu poder de compra também é muito útil para aumentá-lo quando necessário.

Confira o artigo e entenda melhor esse conceito e sua importância para seu negócio.

O que é poder de compra?

De forma resumida, o poder de compra é a relação entre os recursos disponíveis para uma pessoa e o que ela pode obter com eles. Um bom exemplo disso é a relação entre o salário de um indivíduo e seus gastos mensais. Quanto mais alguém pode comprar com um valor X, maior é seu poder de compra.

Por outro lado, esse valor também pode mudar ao longo do tempo. Se, por exemplo, após alguns anos, esse mesmo valor X não permite comprar os mesmos produtos ou na mesma quantidade, é sinal de que o poder de compra diminuiu.

Como você pode ver, ele não tem a ver apenas com o dinheiro disponível, mas com a sua capacidade de converter esse dinheiro em bens e serviços. Em uma empresa, esse valor reflete seu acesso à matéria prima e manutenção da sua equipe, por exemplo.

O que influencia seu poder de compra?

Muitas coisas podem afetar o poder de compra de um indivíduo, grupo, população ou de um empreendimento. Confira aqui os principais deles:

Inflação

A inflação é quando uma moeda tem seu valor reduzido, geralmente por haver uma quantidade maior dela no mercado. Como resultado, o preço de diversos produtos aumenta proporcionalmente.

Renda

O acesso à renda, seja na forma de salário, investimento ou outros bens, também influencia o poder de compra. Quanto mais recursos disponíveis, mais você pode obter, mesmo quando seu poder de compra cai.

Acesso a crédito

Ter uma linha de crédito disponível, como um empréstimo, também é um fator importante no seu poder de compra. Assim, mesmo quando não há capital em caixa, ainda é possível aproveitar certas oportunidades, fazer investimentos e aprimorar seu negócio.

Como aumentar o poder de compra em seu empreendimento?

Na prática, é difícil aumentar seu poder de compra diretamente, já que ele diz respeito à relação entre valor e capacidade de consumo. O que importa é o quanto pode ser adquirido com o mesmo valor ao longo do tempo.

Porém, você pode encontrar formas de lidar com essas mudanças no seu poder de compra, aumentando a rentabilidade da sua empresa. Como já mencionamos, você pode buscar uma linha de crédito para injetar capital em seu negócio, desde que você tenha um planejamento para obter o retorno financeiro necessário a partir desse investimento.

Entender o seu poder de compra e como ele muda ao longo do tempo é fundamental para o crescimento do seu negócio. Não só para analisar o seu potencial, mas também o poder de consumo do seu público.

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Quais os principais indicadores financeiros da empresa acompanhar? https://blog.capitalempreendedor.com.br/indicadores-financeiros-da-empresa/ Thu, 12 Sep 2024 21:01:16 +0000 https://blog.capitalempreendedor.com.br/indicadores-financeiros-da-empresa/

A avaliação correta da saúde financeira da sua empresa é essencial para um planejamento estratégico eficiente. Nesse sentido, os indicadores financeiros desempenham um papel fundamental nesse processo, pois fornecem dados reais que possibilitam a mensuração dos resultados e a identificação dos principais pontos de melhoria.

Assim, por meio de uma análise precisa desses indicadores, é possível obter uma visão mais clara para a tomada de decisões acertadas. A seguir, vamos explorar os principais indicadores que todo gestor não pode deixar de acompanhar. Confira!

ROE

ROE, ou Retorno sobre o Patrimônio Líquido, é um indicador que permite entender o quanto uma empresa gera de lucro com os recursos próprios investidos. Para calculá-lo, divide-se o lucro líquido pelo patrimônio líquido.

Digamos que o lucro líquido seja de R$ 1.000.000,00 e o patrimônio líquido, de R$ 5.000.000,00. O ROE será de 0,2, ou 20%, ou seja, para cada R$ 1,00 investido, a empresa gerou R$ 0,20 de lucro. Uma ferramenta valiosa para medir a eficiência do seu negócio.

EBITDA

EBITDA (Earnings Before Interest, Taxes, Depreciation and Amortization) ou LAJIDA (Lucro Antes dos Juros, Impostos, Depreciação e Amortização), é um indicador que mostra o potencial de geração de caixa de uma empresa.

Ele desconsidera variáveis como impostos e despesas financeiras. Para calcular, some o lucro operacional com a depreciação e a amortização. Então, se o lucro operacional for R$ 1.500.000,00 a depreciação R$ 200.000,00 e a amortização R$300.000, o EBITDA será R$ 2.000.000,00. Ou seja, é um bom aliado na análise da produtividade.

Faturamento

O faturamento é um dos indicadores financeiros mais diretos, representando a soma de todas as vendas de produtos ou serviços da empresa em um período definido, sem deduzir os custos e as despesas. Para calcular, some o valor total das vendas concluídas.

Por exemplo, se você vendeu 10 mil unidades de um produto a R$ 100,00 cada, seu faturamento total no período será de R$ 1.000.000,00. Esse indicador é essencial para entender a evolução das vendas da sua empresa ao longo do tempo.

Lucro Bruto

O Lucro Bruto revela o ganho da empresa com suas vendas, considerando apenas a dedução dos custos associados diretamente à produção. Para fazer essa conta, retire o valor correspondente ao custo das mercadorias vendidas do total do faturamento.

Então, se o faturamento foi de R$ 1.500.000,00 e o custo das mercadorias vendidas foi de R$ 500.000,00, o Lucro Bruto será de R$ 1.000.000,00. Isso dá uma visão clara da eficiência da produção e da precificação dos produtos.

Ponto de Equilíbrio

O Ponto de Equilíbrio é o indicador que sinaliza o volume de vendas que uma empresa precisa realizar para cobrir todos os seus gastos, atingindo uma condição onde não há lucro nem prejuízo. Sua fórmula de cálculo envolve a divisão dos custos fixos pela margem de contribuição, esta última sendo a diferença entre o valor de venda e os custos variáveis por unidade.

Se os custos fixos são R$ 100.000,00 e a margem de contribuição é de R$ 20,00 por unidade, o ponto de equilíbrio será de 5 mil unidades vendidas.

Margem de Lucro

A Margem de Lucro é um indicador que mostra a porcentagem de cada real de venda que resulta em lucro. Para calcular, subtraia o custo do bem ou serviço do preço pelo qual foi vendido, divida pelo preço de venda e multiplique por 100 para obter a porcentagem.

Por exemplo, se você vende um produto a R$ 100,00 e o custo desse produto é R$ 60,00, sua Margem de Lucro será de 40%. Esse indicador é fundamental para avaliar a rentabilidade das suas vendas.

Portanto, compreender e monitorar esses indicadores financeiros é um passo fundamental para melhorar a saúde financeira da sua empresa. Cada um oferece uma visão única e valiosa do seu negócio, contribuindo para tomadas de decisões mais assertivas. Continue acompanhando-os e veja seu negócio prosperar!

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Como saber se minha empresa esta endividada? https://blog.capitalempreendedor.com.br/como-saber-se-minha-empresa-esta-endividada/ Thu, 12 Sep 2024 21:01:06 +0000 https://blog.capitalempreendedor.com.br/como-saber-se-minha-empresa-esta-endividada/ “Como saber se minha empresa está endividada?” é um questionamento que, provavelmente, todo empreendedor um dia já se fez. A resposta constitui um dado importante sobre a saúde financeira da organização e deve sempre ser atualizado.

Existem meios de obter essa informação até de forma rotineira. Para esse fim, você pode utilizar indicadores próprios que permitem avaliar a realidade existente.

Quer saber mais? Continue a leitura e descubra como saber se sua empresa está endividada.

Qual a importância dos indicadores de endividamento?

Indicadores de endividamento são parâmetros que mostram, de forma analítica, a condição financeira de uma empresa, mais especificamente, como estão suas dívidas. São ferramentas importantes para orientar o gestor, assim como para permitir uma avaliação pelas instituições financeiras como as operadoras de crédito.

Desse modo, esses indicadores são utilizados para que sócios e administradores saibam se a dívida está em condição administrável ou se a situação está se tornando muito arriscada. Existem diferentes tipos de indicadores para esse fim.

Para a organização, é importante que estejam relacionados ao potencial de geração de caixa da empresa, assim como para você e sua própria capacidade de gestor para enfrentar situações onerosas. Para ser capaz de tomar decisões importantes na empresa, é preciso manter esses indicadores atualizados.

Como saber se a empresa está endividada?

O fato de haver dívidas, por si, não constitui um aspecto negativo da empresa nem pesa pejorativamente contra ela. Na verdade, a dívida pode ser positiva, como o resultado de um financiamento ou de um empréstimo tomado para que a organização cresça e amplie seus negócios.

O que deve chamar a atenção do gestor e ser motivo de atenção e cuidado é o crescimento do endividamento e a não observação dos indicadores pertinentes. Situações assim, se permanecerem ao longo do tempo, podem levar a empresa à insolvência e até à falência.

Um indicador que pode ser utilizado para se avaliar a condição da empresa é o Índice de Endividamento Geral (EG). Trata-se do valor obtido pela soma de todo o capital de terceiros utilizado (PASSIVO), dividido pelo total dos ativos da organização (ATIVO). O cálculo pode ser representado assim:

EG = (PASSIVO / ATIVO) X 100

Dessa forma, o resultado é obtido em percentual (%). Quanto maior, mais comprometido está o capital da empresa e, como resultado, maior o risco de se ver em situação de inadimplência.

Não existe um número de ouro que seja um limite absoluto para o percentual de endividamento de uma empresa. No entanto, as instituições financeiras, principalmente os bancos, consideram um endividamento normal abaixo de 30% para fins de análise de concessão de crédito.

Cada segmento tem os seus aspectos operacionais e econômicos e, portanto, os riscos são realmente diferentes. Mas, de maneira geral, uma empresa pode considerar um índice em torno de 15% para o seu EG como bastante razoável e sadio.

O que fazer diante do endividamento da empresa?

Se você avaliar o EG de sua empresa e considerá-lo alto em razão de uma dívida considerável, existem medidas que podem ser tomadas para evitar uma condição ainda pior. Na verdade, com uma gestão disciplinada, é possível alterar essa realidade e promover uma reestruturação financeira. Acompanhe!

Faça um balanço das contas

Essa é uma medida lógica, de caráter inicial, para que você compreenda exatamente o que está acontecendo. Com um balanço você consegue avaliar a situação das receitas e das despesas que não estão fechando.

Identifique os motivos do endividamento

A partir da análise dos dados fornecidos pelo balanço, é possível identificar as origens do endividamento da empresa. Essa informação é indispensável para a adoção de outras medidas com o fim de reduzir o endividamento, sobretudo a avaliação de cortes nas despesas.

Realize um corte de gastos

Se as despesas estão sendo maiores do que a arrecadação a ponto de fazer crescer as dívidas da organização, alguns cortes serão necessários. No entanto, é preciso agir de forma planejada e muito bem-organizada, considerando, entre outros, aspectos como:

  • quitação de tributos;
  • folhas de pagamento;
  • pagamento de fornecedores;
  • investimentos;
  • custos fixos.

Faça um empréstimo e saia das dívidas

Um empréstimo pode ser a solução para o endividamento da empresa com uma boa linha de crédito. Você pode conseguir reduzir o valor para a quitação, pode trazer o valor da parcela do novo compromisso para patamares que consiga administrar e ainda reunir a maior parte, senão todas as dívidas, em uma só.

Como a Capital Empreendedor pode auxiliar nesse processo?

A Capital Empreendedor é fruto da tecnologia: uma plataforma que utiliza algoritmos para encontrar o melhor financiamento para sua empresa, independentemente do segmento em que você atuar. Assim, não se trata de uma instituição financeira, mas de uma parceira que facilita a descoberta da opção de crédito com as melhores propostas.

O portal da Capital Empreendedor, além de encontrar as melhores opções, facilita as coisas para sua empresa por meio de serviços de apoio administrativo e preparo de documentos. Nesse sentido, você faz a contratação de crédito diretamente com a instituição financeira com as propostas que julgar mais adequadas.

Nessa parceria, não há cobrança antecipada de taxas pela Capital Empreendedor. A taxa de sucesso da liquidação do crédito será baseada no montante disponibilizado para sua empresa. Também não são taxas abusivas nem há prazos extensos. Afinal, você está em busca de uma solução.

É importante você saber que a Capital também tem como seus próprios parceiros mais de 360 instituições financeiras, prontas para entregar a melhor proposta de crédito do mercado. Como uma fintech credenciada à plataforma Canal MPME do BNDES, está pronta para atender empreendedores de todo o Brasil.

Como você pôde ver, a resposta ao questionamento “Como saber se minha empresa está endividada?” é, sobretudo, o emprego de indicadores apropriados para esse fim. Ao mesmo tempo, existem iniciativas que você pode tomar no sentido de buscar equilíbrio nas contas da empresa, de modo a reduzir a situação de endividamento em que seus negócios se encontrarem.

Descubra tudo o que uma parceria com a Capital Empreendedor pode fazer para auxiliá-lo na solução das questões financeiras que sua empresa pode estar enfrentando. Você pode entrar em contato conosco agora mesmo.

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3 Atividades Diárias para manter a Saúde Financeira da sua Empresa https://blog.capitalempreendedor.com.br/saude-financeira-empresa/ Thu, 12 Sep 2024 21:01:06 +0000 https://blog.capitalempreendedor.com.br/saude-financeira-empresa/ O departamento financeiro é um dos setores empresariais mais estratégicos, já que não só envolve a gestão dos recursos financeiros organizacionais, mas também norteia o empreendimento em relação ao caminho que deve ser seguido para que os objetivos estipulados sejam alcançados.

O fato é que, na prática, não raramente, preservar a boa saúde financeira da empresa — o que é indispensável para que as estratégias traçadas sejam colocadas em ação — revela-se um desafio. Inclusive, a falta de um controle adequado das informações da área é uma das razões mais comuns para o “fechamento das portas” de diversos empreendimentos.

Pensando nisso, nas próximas linhas, listamos 3 atividades diárias que vão ajudá-lo a garantir a continuidade da operação do seu negócio. Boa leitura!

Como definir as atividades diárias necessárias para manter a saúde financeira de um negócio e por que fazê-lo?

Antes de efetivamente elencar as melhores práticas para preservar a boa saúde das finanças da sua empresa, vale a pena destacar a importância de adotá-las. Nesse sentido, é fundamental ter em mente que, a partir de uma base financeira realmente saudável, qualquer negócio se torna apto a responder às situações — incluindo aquelas que surgem em meio a contextos adversos — de maneira mais eficaz.

Assim, torna-se possível ter mais liberdade para tomar decisões e, consequentemente, assumir os riscos calculados envolvidos.

Nesse contexto, a definição das atividades cotidianas, embora não siga uma fórmula mágica, observa os propósitos comuns a qualquer empreendimento que deseja se manter competitivo no mercado, como:

  • analisar regularmente as receitas e as despesas;
  • quitar as pendências dentro do período de vencimento;
  • Separar as despesas essenciais daquelas não essenciais.

A partir disso, uma série de vantagens pode ser percebida, a exemplo:

  • Melhor visualização dos recursos financeiros que entram e saem da organização em um período determinado;
  • Avaliação mais precisa e, posteriormente, um planejamento mais bem embasado das iniciativas a serem implementadas pela empresa, de modo que o ciclo operacional não seja colocado em risco;
  • Acesso a informações atualizadas sobre as finanças empresariais para possibilitar uma tomada de decisão antecipada ou para dispor de melhores condições em negociações.

Quais são as 3 atividades diárias mais importantes?

A seguir, confira quais são as melhores práticas para manter a boa saúde financeira do negócio.

1. Mantenha os patrimônios separados

Embora pareça clichê, o primeiro passo é garantir a separação das contas empresariais e das pessoais. Afinal, misturá-las pode ser extremamente perigoso, a ponto de gerar uma desordem no fluxo de caixa organizacional, o que, por sua vez, pode facilmente comprometer o controle das finanças do negócio, ocasionando um desequilíbrio.

Imagine o seguinte cenário: você é dono de uma empresa de logística e, um dia, decide comprar um carro para o seu filho. Você usa a conta da empresa para pagar a compra, uma vez que tem condições melhores com a concessionária que vende as frotas para a sua empresa, a partir daí, começa a acontecer uma série de compras pessoais com o dinheiro da empresa. No final do mês, você se dá conta de que não tem dinheiro para cobrir as despesas da empresa. Isso pode acontecer com muita facilidade, especialmente se não houver uma separação clara entre as contas. Ao manter os patrimônios separados, você evita confusões e garante um controle mais eficiente das finanças da sua empresa, protegendo a saúde financeira do seu negócio.

Além de manter os patrimônios separados, é importante estabelecer uma política de pró-labore. Desta forma, é possível ter uma separação clara entre o dinheiro da empresa e o pessoal, além de gerar caixa para a empresa. Este caixa pode ser utilizado para aproveitar oportunidades de crescimento ou resolver problemas financeiros quando eles surgirem.

2. Controle o fluxo de caixa

Para manter a saúde financeira de qualquer negócio, é imprescindível saber exatamente quanto dinheiro está entrando e quanto está saindo — e, principalmente, para onde os recursos são direcionados. Portanto, mantenha um bom controle do fluxo de caixa da companhia, listando todas as entradas e as saídas todos os dias.

Um exemplo concreto de como o controle do fluxo de caixa pode trazer benefícios financeiros é o seguinte: imagine que aquela mesma empresa de logística, mesmo com uma boa entrada de recursos, está tendo dificuldades para pagar as contas no final do mês. Ao analisar o fluxo de caixa, é possível notar que há gastos excessivos com manutenção dos veículos, que pode ser resolvido contratando uma empresa terceirizada para cuidar desse setor. Essa mudança, além de resolver o problema financeiro, pode melhorar a eficiência da empresa. Por isso, o controle do fluxo de caixa é tão importante para a saúde financeira do seu negócio.

3. Tenha uma reserva financeira

A reserva financeira é essencial para qualquer empresa, já que se destina à cobertura de imprevistos que tenham potencial para interromper o fluxo financeiro, como uma queda inesperada nas vendas. Nesse sentido, o mais recomendável é reservar mensalmente um percentual específico da receita total da empresa.

Digamos que a mesma empresa do exemplo anterior esteja passando por um período de queda nas vendas. A falta de uma reserva financeira pode causar dificuldade em pagar as contas mensais da empresa. Porém, caso a empresa tenha uma reserva financeira, ela pode usá-la para cobrir os gastos durante esse período de dificuldade e, assim, evitar problemas financeiros ainda maiores. Além disso, com uma reserva financeira saudável, você poderá aproveitar oportunidades de crescimento e investimento para o seu negócio.

Como vimos, manter a saúde financeira organizacional pode ser um desafio para os gestores, principalmente em meio às oscilações da economia e a crises inesperadas, como a recente pandemia de Covid-19, que abalou diversos setores. No entanto, adotando algumas atividades diárias simples, torna-se viável manter os recursos financeiros sob controle e, inclusive, estar mais bem preparado para lidar com eventuais imprevistos.

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O que a alta da taxa Selic para 13,75% tem a ver com a sua empresa? https://blog.capitalempreendedor.com.br/o-que-a-previsao-da-alta-da-taxa-selic-tem-a-ver-com-o-seu-bolso/ Thu, 12 Sep 2024 21:00:55 +0000 https://blog.capitalempreendedor.com.br/o-que-a-previsao-da-alta-da-taxa-selic-tem-a-ver-com-o-seu-bolso/ A Selic, ou Taxa Selic, é a taxa básica de juros da economia. A cada 45 dias, a Taxa Selic vira notícia em todo o Brasil – seja por ter aumentado, diminuído ou se mantido estável após a reunião do Copom, o Comitê de Política Monetária do Banco Central.

Basicamente, aumentar a Selic tem como objetivo desacelerar a economia, impedindo a inflação de ficar muito alta e, ao baixar a Selic, o objetivo seria estimular o consumo e aquecer a economia, aumentando a inflação quando ela está abaixo da meta. A forte elevação da taxa foi feita para tentar controlar a inflação.

Na última atualização, o Banco Central decidiu na terça-feira, dia 05 de Agosto, elevar a taxa Selic de 13,25% ao ano para 13,75% ao ano. É o 12º aumento consecutivo na taxa. Com isso, a Selic alcançou o maior nível desde janeiro de 2017, quando estava em 13% ao ano. Ou seja, o maior nível em dos últimos cinco anos.

Como a taxa Selic é o parâmetro para todas as demais taxas de juros do país, quando ela sobe, faz com que automaticamente as demais taxas cobradas em empréstimos também subam. Isso acontece porque os bancos vão ter de pagar mais para pegar dinheiro emprestado e, por consequência, também vão cobrar mais de quem pedir empréstimo.

Com a taxa de juros mais alta, quem tem dinheiro guardado na renda fixa conseguirá uma remuneração melhor pelo dinheiro.

Qual a expectativa para a Selic até o fim do ano?

De acordo com instituições como BTG Pactual, Goldman Sachs e Suno Research, em setembro na próxima reunião do Copom a tendência é mais uma alta na casa dos 0,25%, o que deixaria a Selic em 14% ao ano. Os especialistas também veem a possibilidade de o ciclo de alta estar no seu fim, e portanto existe a expectativa de a Selic não aumentar nas reuniões de novembro e dezembro, o que representa uma luz no fim do túnel para o empreendedor brasileiro.

O que acontece com o meu dinheiro com a Selic alta da Selic? 

No crédito: Quando a taxa Selic cai, a tendência é que os juros cobrados pelos bancos para emprestar dinheiro ao consumidor e empresas fiquem menores, o que faz com que pessoas e empresas busquem mais crédito para consumir e também para investir em máquinas, equipamentos e crescimento das empresas. Quando a taxa Selic sobe, a tendência é que os juros cobrados pelos bancos para emprestar dinheiro ao consumidor e empresas também aumentem, o que faz com que diminua a oferta de crédito e os empreendedores enfrentam maior dificuldade para conseguir crédito.

Nas aplicações de investimento: O rendimento das aplicações de renda fixa, como poupança, Tesouro Selic, LCI, CDB e fundos de renda fixa, também aumenta. Ou seja, o investidor ganha mais dinheiro para cada real que colocar nessas aplicações. Por outro lado, os investidores tendem a diminuir a sua exposição ao risco, e as empresas recebem menos investimentos, uma vez que o investimento em renda fixa é mais atraente com a Selic alta.

No consumo: Como o custo do dinheiro fica mais caro, a tendência é que as pessoas gastem menos em compras e serviços, e mais uma vez os empreendedores são os mais afetados, pela diminuição do consumo.

Como conseguir crédito com a Selic alta?

Se você é empreendedor provavelmente deve estar preocupado com os problemas que a alta da Selic pode causar no seu negócio. Sabemos que não é nada fácil ser empreendedor, principalmente em tempos de crise. Os bancos tradicionais não estão preocupados com o seu negócio, com a SELIC em alta conseguir capital para conseguir capital de giro, investir no seu negócio, comprar equipamentos ou pagar dívidas é uma tarefa quase impossível.

Pensando nisso surgiu a Capital Empreendedor, somos um comparador de crédito para Pequenas e Médias Empresas com 360 Instituições Financeiras conectadas, dessa forma você pode simular o crédito para sua empresa em diversos bancos e fintechs, e escolher a taxa e o prazo que você mais gostar. 

Para comparar é simples, basta fazer o cadastro em nossa plataforma e começar a receber as propostas, inclusive do Pronampe!

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Reestruturação financeira: 7 dicas para enfrentar situações difíceis https://blog.capitalempreendedor.com.br/reestruturacao-financeira-7-dicas-para-enfrentar-situacoes-dificeis/ Thu, 12 Sep 2024 21:00:55 +0000 https://blog.capitalempreendedor.com.br/reestruturacao-financeira-7-dicas-para-enfrentar-situacoes-dificeis/ Administrar o próprio negócio pode ser um grande desafio. Afinal, toda empresa, seja qual for seu porte ou segmento, em algum momento, passa por situações adversas que afetam diretamente suas finanças. Quando isso acontece, a sobrevivência da organização tende a ficar comprometida.

Para contornar essa situação, a solução é encarar esses períodos de dificuldades como oportunidades e adotar uma reestruturação financeira. Mas como fazer isso?

Se você também tem dúvidas, não se preocupe. Nós preparamos um passo a passo completo que vai guiar essa jornada. Acompanhe!

O que é uma reestruturação financeira?

Primeiramente, precisamos entender bem o que de fato é uma reestruturação financeira. Basicamente, é um conjunto de processos implementado dentro de uma empresa com o objetivo de permitir um controle maior sobre as finanças.

Isto é, trata-se de uma estratégia utilizada em toda a estrutura financeira do negócio para permitir que ele sobreviva diante de situações adversas. Como toda empresa passa por períodos de crise, é importante que você saiba como agir nesses momentos.

Portanto, mesmo que sua empresa ainda não tenha enfrentado esse tipo de dificuldade, é essencial saber o que fazer quando esse momento chegar.

Como fazer uma reestruturação financeira na minha empresa?

Agora que você já sabe o que é uma reestruturação financeira e por que ela é fundamental para um negócio, é hora de entender como realizá-la. A seguir, descubra os passos que você deve dar para recuperar a saúde financeira do seu negócio.

1. Faça um diagnóstico

O primeiro passo para ter o controle das finanças da sua empresa é fazer uma análise profunda da empresa. Para isso, é preciso considerar tanto o setor financeiro quanto o operacional. Desse modo, você compreenderá qual é a realidade do seu negócio.

Então, faça um levantamento de todos os seus contratos com fornecedores bem como dos ativos e passivos da empresa para verificar a capacidade de geração de receita e identificar dívidas.

Para conseguir visualizar melhor a situação financeira, organize todos esses dados em uma planilha. Lembre-se: quanto mais detalhada, mais fácil será identificar onde é possível cortar custos e quais são as melhores oportunidades para gerar mais renda.

2. Analise a planilha

Com todas as informações registradas em uma planilha ou software, organize os dados em gráficos para facilitar a visualização ou acesse os relatórios. Analise com bastante atenção todas as despesas e as receitas.

Em seguida, procure identificar onde é possível economizar e de que forma sua empresa pode gerar mais receita. Por exemplo: descontinuar um produto que tem pouca demanda, eliminar o desperdício de materiais, traçar estratégias para tornar os processos mais ágeis, diminuir a quantidade de horas extras, entre outras.

3. Controle o fluxo de caixa

O fluxo de caixa é uma ferramenta que permite que o gestor acompanhe a situação financeira do seu negócio. Isso significa que ele é extremamente importante para a administração e ainda mais relevante durante uma reestruturação financeira.

Por esse motivo, é imprescindível registrar, monitorar e controlar todas as movimentações financeiras da sua empresa, mesmo aquelas que parecem insignificantes.

Fazer esse controle influencia diretamente nas tomadas de decisão, pois permite enxergar claramente de onde vem e para onde vai todo o dinheiro da empresa.

4. Elabore projeções financeiras

Quando você mantém o fluxo de caixa em dia com todos os registros, é possível fazer projeções financeiras e, assim, identificar o quanto sua empresa está preparada para enfrentar os próximos períodos.

Além do mais, isso também permite tomar decisões antecipadamente com a intenção de aproveitar oportunidades futuras ou, ainda, de tomar medidas estratégicas para minimizar os impactos negativos.

Por exemplo, se sua empresa possui algum empréstimo e as estimativas indicarem que o orçamento ficará bastante limitado nos próximos meses, vale a pena considerar a renegociação da dívida.

Para tornar a reestruturação financeira ainda mais eficaz, não se limite a projeções de curto prazo; elabore também de médio e longo prazo.

5. Considere todos os riscos

Se depois de fazer o diagnóstico e elaborar projeções você identificar que o cenário é bastante arriscado para a sua empresa, com a possibilidade de momentos ainda mais difíceis ou, até mesmo, com risco de falência, é preciso estudar a obtenção de crédito para o seu negócio.

6. Conte com boas opções de crédito

Felizmente, o mercado oferece uma série de soluções de crédito para que você tenha capital para investir em sua empresa e, assim, garantir a sua sobrevivência ou crescimento.

As principais modalidades são:

  • crédito para capital de giro — ideal para resolver problemas de curto prazo no fluxo de caixa;
  • empréstimo em garantia de imóvel — para empresas que necessitam de valores acima de R$ 30 mil, no qual o solicitante deve oferecer um bem imóvel como garantia de pagamento;
  • empréstimo com garantia de veículo — também chamada de refinanciamento de veículo, é a modalidade que requer que o empreendedor deixe seu automóvel em alienação fiduciária;
  • antecipação de recebíveis — excelente alternativa para solucionar problemas de curto prazo ou cobrir despesas emergenciais, pois consiste em receber antecipadamente os lucros previstos. A grande vantagem são os juros mais baixos e uma linha de crédito mais acessível;
  • Peer-to-Peer — a modalidade P2P liga investidores a empresas por meio de plataformas digitais de crédito. Assim, quem deseja investir faz uma análise prévia dos riscos e decidem se realizarão o empréstimo no valor solicitado;

São tantas opções que você pode até se sentir perdido, para resolver isso você pode contar com a Capital Empreendedor, através da nossa plataforma encontramos a melhor oportunidade de crédito para sua empresa de acordo com as suas características, não deixe de fazer o seu cadastro e ter acesso ao crédito mais barato do Brasil.

7. Realize a gestão de caixa

Todas as empresas dependem do seu capital de giro para permanecerem ativas no mercado, especialmente em momentos de instabilidade. Sendo assim, faça um controle diário e cuidadoso do dinheiro disponível em caixa. Lembre-se de que, em momentos de crise, a atenção precisa ser redobrada.

Além disso, aproveite para sempre verificar novas possibilidades de reduzir despesas. Acredite: sempre há como economizar, e com o passar do tempo, você terá uma visão cada vez mais aguçada para identificar essas oportunidades.

Como você viu, uma reestruturação financeira é indispensável não apenas para que uma empresa enfrente situações adversas como também para planejar o seu crescimento e, assim, conquistar cada vez mais espaço no mercado. Então, siga nosso guia e coloque em prática as dicas deste post.

Quer ter acesso a boas linhas de crédito para sua empresa? Então, faça uma simulação conosco e veja como a Capital Empreendedor pode ajudar você, em um único cadastro você compara 360 opções de crédito.

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