Linhas de Crédito – Capital Empreendedor https://blog.capitalempreendedor.com.br Capital Empreendedor Fri, 20 Dec 2024 17:27:37 +0000 pt-BR hourly 1 https://wordpress.org/?v=6.7.1 https://blog.capitalempreendedor.com.br/wp-content/uploads/2024/09/cropped-653a639d56749aaa6b7d872d_favicon-32x32.png Linhas de Crédito – Capital Empreendedor https://blog.capitalempreendedor.com.br 32 32 Entenda os impactos da redução da taxa SELIC para sua empresa https://blog.capitalempreendedor.com.br/impactos-da-reducao-da-taxa-selic/ Thu, 22 Aug 2024 16:56:27 +0000 https://blog.capitalempreendedor.com.br/impactos-da-reducao-da-taxa-selic/ O que a redução da taxa SELIC impacta na sua empresa?

Se existe um termo do mundo das finanças ao qual os brasileiros se habituaram é a Selic. Ouvimos durante muitos anos que os altos níveis da Selic eram ruins para as empresas e para o ambiente de negócios como um todo. No entanto, esse cenário vem mudando e, em junho de 2019, o Copom (Comitê de Política Monetária) reduziu essa taxa para 2,25% ao ano, o menor patamar da história.

A Selic é a taxa básica de juros do país e é um dos instrumentos à disposição da equipe econômica para controlar a inflação. Isso porque a principal missão do Banco Central é preservar o poder de compra da moeda e, para isso, a inflação tem que ficar sob controle.

Neste artigo vamos ver com mais detalhes o que é essa taxa, como ela é definida e quais são os impactos da redução da taxa Selic para as empresas. Acompanhe!

O que é a Selic e como ela é definida?

Como dissemos, a Selic é a taxa básica de juros do país. Isso significa que esse é o percentual que o governo paga para os seus credores, ou seja, para quem compra títulos públicos federais. Isso tem vários impactos, para a economia do país e para as empresas.

Vamos ver os principais mais adiante, mas antes é preciso entender como ela é definida e o que é levado em consideração para isso.

Quem define a Selic, como adiantamos acima, é o Copom, um comitê do Banco Central composto pelo presidente e pelos diretores da autoridade monetária. Eles se reúnem a cada 45 dias, somando 8 encontros por ano. Essa reunião dura dois dias, começando sempre em uma terça-feira e terminando na quarta-feira.

No primeiro dia, os participantes assistem a apresentações do corpo técnico do BC sobre a economia mundial e brasileira e, no dia seguinte, avaliam as perspectivas para a inflação, tomam a decisão de qual será a taxa de juros que valerá para os próximos 45 dias e divulgam a nova taxa Selic. Na terça-feira da semana seguinte, é publicada a ata da reunião, que mostra os motivos que levaram àquela decisão.

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Qual o calendário para 2020 e quais são as perspectivas para a Selic?

Veja abaixo o calendário programado para as reuniões do Copom em 2020:

  • 4 e 5 de fevereiro;
  • 17 e 18 de março;
  • 5 e 6 de maio;
  • 16 e 17 de junho;
  • 4 e 5 de agosto;
  • 15 e 16 de setembro;
  • 27 e 28 de outubro;
  • 8 e 9 de dezembro.

Toda segunda-feira o Banco Central publica o Relatório Focus, que traz as perspectivas dos analistas do mercado financeiro para os principais indicadores da economia, como PIB, inflação e a própria Selic.

Enquanto escrevemos este artigo, o boletim mais recente é do dia 16 de dezembro de 2019, que mostra que a mediana das expectativas dos analistas para a Selic para o fim de 2020 é de 4,25%, ou seja, 0,25 ponto percentual menor do que o patamar vigente.

É importante destacar que essas projeções podem mudar de semana para semana, conforme se alteram as condições da economia.

Como a queda da Selic impacta a economia?

Vamos lembrar que a Selic é a taxa de juros que o governo paga para quem investe em títulos públicos, uma aplicação considerada de baixíssimo risco.

Por isso, para que os bancos e instituições financeiras considerem que vale mais a pena fazer qualquer outra coisa com o dinheiro que não deixar aplicado em títulos públicos, ele tem que receber mais por isso, ou seja, cobrar juros mais altos.

Assim, quando o Banco Central decide subir a taxa de juros, ele retira dinheiro da economia, já que as instituições financeiras preferem deixar o dinheiro aplicado ali, com rendimento alto e baixo risco.

Por isso, emprestam menos para as empresas e, quando emprestam, cobram juros mais altos. Isso é uma forma de desacelerar a atividade econômica e, por consequência, conter a inflação, já que a demanda diminui. O raciocínio inverso também funciona.

Quando a inflação está sob controle e a atividade econômica está fraca, o Copom pode reduzir a Selic.

Com isso, os títulos públicos ficam menos atraentes e os bancos precisam encontrar outras formas de ganhar mais.Assim, têm mais dinheiro disponível para emprestar para as empresas e a uma taxa de juros menor. Crédito mais barato e mais disponível, tanto para empresas quanto para pessoa física, significa mais dinheiro circulando e, portanto, um incentivo para o aquecimento da economia.

E quais são os impactos para as empresas?

Como você já deve ter deduzido do tópico anterior, a taxa Selic funciona como uma referência para as taxas de juros dos empréstimos e financiamentos. Quando ela cai, as demais taxas acompanham a mesma tendência.

Isso não quer dizer que, com a Selic a 4,5% ao ano, sua empresa vai conseguir um empréstimo com essa taxa. Ela certamente vai ser maior, mas ainda assim menor do que quando a taxa básica de juros estava mais alta. Essa diferença se dá por vários motivos, sendo que o principal deles é o risco de inadimplência.

Como o risco de a empresa não pagar é bem maior do que o de o governo dar o calote, os juros são mais altos para compensar esse risco. A taxa de juros que será oferecida para a sua empresa vai depender muito da análise de risco individual, que leva em conta a sua documentação, como seu histórico de pagador, seu plano de negócios e o fluxo de caixa da sua empresa.

Assim, além de entender os impactos da redução da taxa Selic na economia e no cenário de concessão de crédito para as empresas, é preciso que você esteja atento às especificidades do seu negócio, tendo pleno conhecimento tanto da situação financeira atual da sua empresa quanto das projeções futuras.

Ainda assim, uma taxa Selic mais baixa sempre é benéfica para o mundo empresarial.

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IPCA: O que é e como influencia no seu crédito? https://blog.capitalempreendedor.com.br/ipca/ Thu, 22 Aug 2024 16:56:27 +0000 https://blog.capitalempreendedor.com.br/ipca/ A influência do IPCA ao tomar crédito

O Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo, popularmente conhecido como IPCA, é o que podemos denominar de um dos principais indicadores da inflação do Brasil.

Ele monitora a variação dos preços de produtos e serviços para o público final, se tornando, assim, um importante índice a ser analisado antes de realizar um investimento ou um financiamento imobiliário. Mas, ainda assim, é importante ressaltar que está diretamente ligado a outros fatores essenciais para a economia do país, como a taxa básica de juros (SELIC). Basicamente, para controlar o IPCA, o ideal é que a Selic esteja estável ou em uma crescente.

Como é calculado?

O cálculo do IPCA é feito pelo IBGE, Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, após uma pesquisa, que acontece do dia 1 a 30 do mês de referência, com setores da sociedade, tais como: comércios, prestadores de serviços, concessionárias de serviços públicos e internet.

Além disso, o índice leva em consideração os gastos e despesas das famílias com renda entre 1 e 40 salários mínimos, que habitam em diversas regiões do país. Confira no site do IBGE todos os estados que fazem parte da pesquisa.

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A relação entre o financiamento imobiliário e o IPCA

Quando a tomada de crédito está ligada ao IPCA, o financiamento se torna mais acessível para as famílias que precisam, pois, dessa forma o valor da primeira prestação pode ser bem mais baixo do que normalmente seria se fosse feito em modalidades tradicionais.

Diferente da Taxa Referencial (TR), em que há variação de 8,30% a 9,95%, o IPCA possui taxas fixas entre 2,95% e 4,95% ao ano (de acordo com o índice de inflação), com o limite de 20% da renda do mutuário, sendo possível financiar aproximadamente 80% do valor do imóvel e com prazo máximo de 30 anos. 

Então, além de impactar em pequenas coisas do seu dia a dia, o índice também faz diferença no momento de investir. Isto é: você pode notar a diferença desde uma simples compra no supermercado até a rentabilidade dos seus investimentos – como em CDBs e tesouro direto.

Vantagens do financiamento por IPCA

Confira abaixo as principais vantagens do financiamento com IPCA:

  • Primeira parcela com valor mais baixo;
  • Prestações até 50% menores do que as linhas atreladas à TR;
  • Exigência de renda familiar mais baixa do que em outras modalidades;
  • Valor das parcelas mais acessíveis;
  • Possibilidade de se planejar melhor para pagamento das parcelas;
  • Possibilidade de adiantar parcelas para reduzir o prazo do financiamento;
  • Prazo máximo do financiamento é de 30 anos (360 meses).

A portabilidade de IPCA para TR ou vice-versa é permitida?

A resposta é não.

Só é possível ocorrer a portabilidade de contratos entre as instituições financeiras se for através do mesmo indexador. Portanto, antes de realizar um empréstimo, sempre faça uma simulação e veja as possibilidades, levando em consideração principalmente todos os encargos e o prazo da operação. Assim, saberá qual modalidade realmente vale a pena para o seu financiamento.

Chegamos ao fim do artigo de hoje! Gostou? Então não deixe de nos acompanhar no Linkedin e Instagram para não perder os próximos conteúdos!

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Como funciona a antecipação de nota fiscal? Entenda! https://blog.capitalempreendedor.com.br/antecipacao-de-nota-fiscal/ Thu, 22 Aug 2024 16:56:27 +0000 https://blog.capitalempreendedor.com.br/antecipacao-de-nota-fiscal/ Como antecipar nota fiscal? Entenda!

Um dos principais desafios de um gestor é conseguir equilibrar os prazos médios de pagamento e recebimento. Afinal de contas, o desbalanceamento dessa equação pode resultar em problemas no capital de giro do negócio e, em situações extremas, até a falência por falta de recebimento das vendas.

Por isso, é importante contar com ferramentas que auxiliem na gestão e permitam que você consiga levantar recursos de forma rápida e simples em casos de necessidade. Uma das possibilidades disponíveis é a antecipação de nota fiscal e é sobre ela que vamos falar neste artigo.

Quer saber como essa operação pode ajudar no funcionamento do seu negócio? Então, acompanhe a leitura do artigo!

Como funciona a antecipação de nota fiscal?

A antecipação de nota fiscal, também conhecida como antecipação de boletos ou, se preferir, recebíveis, é uma operação financeira bastante eficiente para levantar recursos em casos de necessidade.

Em curtas palavras, ela permite que você antecipe os recebimentos futuros para a data presente. Para ficar ainda mais claro, vamos imaginar que a sua empresa vendeu um produto a prazo, para recebimento daqui a 60 dias. Ao fazer a antecipação de nota fiscal, você vai conseguir receber a quantia auferida com a venda imediatamente, sem ter de esperar o prazo de 60 dias para embolsar o pagamento. Obviamente, essa operação é feita mediante uma taxa de desconto que a instituição financeira aplica sobre o título e, sendo assim, você não receberá o valor integral da venda. Mesmo assim, essa operação pode ser muito útil em momentos de necessidade de capital de giro.

Como o seu negócio pode se beneficiar com esse tipo de crédito?

Confira abaixo 5 benefícios da antecipação de nota fiscal:

1. Fluxo de caixa

É de conhecimento geral que vender a prazo é muito mais fácil do que vender à vista. Sendo assim, as empresas que adotam esse modelo de negócio muitas vezes se encontram em dificuldades de caixa por terem muitas obrigações a pagar, mas não ter volume de receita à vista suficiente para arcar com os compromissos.

Quando é esse o caso, fazer a antecipação de nota fiscal pode ser extremamente vantajoso para o negócio, já que a empresa terá uma injeção de capital no caixa e vai conseguir gerir melhor o pagamento das suas obrigações.

2. Renegociação de dívidas

A antecipação de nota fiscal pode ser utilizada como forma de renegociação de dívidas. Se você é gestor de uma empresa, sabe bem que as taxas de juros de dívidas contraídas com bancos e instituições financeiras podem ser gigantescas. Por isso, quanto menos tempo o seu negócio ficar endividado, menor será o prejuízo com os juros exorbitantes.

Sendo assim, talvez seja uma boa alternativa fazer a antecipação de nota fiscal para quitar dívidas passadas e organizar as finanças da empresa.

3. Compra de matéria-prima

A compra de matéria-prima para a produção é um fator extremamente importante para qualquer negócio. O preço pago nos insumos pode fazer toda a diferença tanto na produção quanto no preço final do seu produto. Por isso, essa é uma etapa do processo que deve ser observada com bastante cuidado.

Se surgir a oportunidade de comprar matéria-prima mais barata à vista e a sua empresa está sem caixa para fechar o negócio, fazer a antecipação de nota fiscal pode ser uma alternativa vantajosa.

4. Pagamento de funcionários

Manter a relação entre empresa e funcionário estável é um dos principais desafios de qualquer gestor. Afinal de contas, eles são peça fundamental para o funcionamento de um negócio, seja ele qual for. É bem provável que a forma mais eficaz de manter essa relação bem controlada é pagar em dia o salário dos seus colaboradores. Isso, além de deixá-los felizes e mais dispostos no trabalho, evita problemas judiciais que podem custar caro ao seu negócio.

Por isso, se você já fez as contas e sabe que vai faltar dinheiro no caixa para arcar com os salários, a melhor alternativa é fazer uma antecipação de nota fiscal para conseguir pagá-los em dia.

5. Redução dos riscos

Uma das principais vantagens de fazer a antecipação de nota fiscal é a redução dos riscos da venda a prazo. Ao vender a prazo, você está abrindo mão de receber o valor imediato para recebê-lo no futuro. Por mais que você faça uma análise de crédito para blindar o seu negócio de calotes, a possibilidade de o seu cliente deixar de pagar sempre vai existir.

Por outro lado, quando você faz a antecipação desse valor junto a uma instituição financeira, você consegue transferir o risco de não pagamento para ela. Obviamente, essa instituição vai cobrar uma taxa por estar assumindo esse risco para você. Mas é melhor receber imediatamente, mesmo que um valor menor, do que correr o risco de não receber nada, não é mesmo?

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Como conseguir a antecipação de notas fiscais?

Hoje em dia, existem dezenas de alternativas de crédito sendo disponibilizadas no mercado financeiro por um grande número de instituições. Apesar de existirem excelentes opções de crédito para angariar recursos para investir no seu negócio, provavelmente a antecipação de notas fiscais está entre as melhores disponíveis atualmente.

Esse tipo de empréstimo, quando usado com sabedoria pelo gestor, permite que as empresas consigam liberar o capital que está retido em suas contas a receber. Ao fazer a antecipação de notas fiscais, as empresas também reduzem o risco de inadimplência da operação, já que transferem a obrigação para a empresa que ficará responsável pelo recebimento.

Se você tem interesse em fazer a antecipação de notas fiscais do seu negócio, a Capital Empreendedor pode ajudar.

Ela foi criada com o intuito de auxiliar os empreendedores a encontrarem o melhor crédito para seus negócios e funciona como um marketplace de crédito.

Atualmente, a Capital Empreendedor conta com mais de 300 parceiros, entre eles BNDES Bancos, FDICs e Fintechs.Por isso, se você está procurando formas de financiar o seu negócio, a nossa plataforma vai ajudar a encontrar a melhor taxa de juros do mercado totalmente grátis entre esses parceiros.

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BNDES agora tem linha de crédito para Micro e Pequenas Empresas https://blog.capitalempreendedor.com.br/linha-de-credito-do-bndes-para-micro-e-pequenas-empresas/ Thu, 22 Aug 2024 16:56:27 +0000 https://blog.capitalempreendedor.com.br/linha-de-credito-do-bndes-para-micro-e-pequenas-empresas/ Linha de crédito do BNDES para Micro e Pequenas Empresas

O principal objetivo do banco de fomento é estimular a criação de empregos, com isso, micro e pequenas empresas interessadas, poderão receber até R$ 500 mil e terão 60 meses para quitar a dívida.

O BNDES estima que a taxa de juros, na maior parte dos casos, fique em 1,45% ao mês.“Queremos dar mais competitividade ao segmento que mais gera emprego, que é o que o Brasil mais precisa”, afirmou Joaquim Levy, presidente do banco de fomento.

A expectativa é que a demanda pelos empréstimos chegue a R$ 1 bilhão em pouco tempo. Se a busca pelo crédito for maior, o BNDES disponibilizará mais capital. Segundo o BNDES, a linha de crédito estará disponível nas próximas semanas. Gostou da novidade?

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Referência: revistapegn.globo.com

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Saia da antecipação do cartão de crédito https://blog.capitalempreendedor.com.br/antecipacao-do-cartao-de-credito/ Thu, 22 Aug 2024 16:56:27 +0000 https://blog.capitalempreendedor.com.br/antecipacao-do-cartao-de-credito/ Antecipação do cartão de crédito

Se você é empresário, com certeza já deve ter recebido do seu banco uma proposta para Antecipação de Recebíveis para a sua empresa.

Essa linha de crédito contém riscos que quase ninguém comenta. Caso você ainda não conheça essa operação, trata-se de receber à vista aquelas vendas que foram realizadas à prazo, ou seja, você terá imediatamente um dinheiro que teria apenas no futuro.

Fique atento a dependência dos recursos, a empresa não pode depender exclusivamente da antecipação de crédito para continuar atuando adequadamente. Isso faz com que a empresa tenha seu crescimento mais limitado e também dificulta todo o planejamento e organização financeira.

E cuidado com a falta de recursos no futuro, antecipar os recebíveis pode gerar problemas de fluxo de caixa no futuro, caso o negócio não tenha recursos o bastante. Sendo esse o principal risco, antes de realizar a antecipação de recebíveis é muito importante fazer uma análise de fluxo de caixa projetado. Assim, dá para compreender se esse dinheiro solicitado não vai deixar a empresa em uma situação financeira mais complicada ainda no futuro.

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Fique por dentro das linhas de créditos com garantia do governo https://blog.capitalempreendedor.com.br/linhas-de-creditos-governo/ Thu, 22 Aug 2024 16:56:27 +0000 https://blog.capitalempreendedor.com.br/linhas-de-creditos-governo/ Linhas de créditos com garantia oferecidas pelo governo

Atualmente, diversas empresas foram forçadas a fechar o comércio e serviços por meses em várias regiões do Brasil por conta da chegada do novo Corona vírus (Covid-19). E, mesmo com a reabertura gradual, esse cenário causou prejuízos, assim como grande preocupação com o futuro e a sobrevivência dos estabelecimentos.

Por isso, vamos falar sobre algumas linhas de créditos com garantia do governo que foram estruturadas para auxiliar micro, pequenos e médios negócios a enfrentarem as dificuldades econômicas do período.

Por meio desses programas, as empresas terão uma chance de conseguir empréstimos com muito mais facilidade e melhores taxas e prazos para cada tipo de negócio. Esse montante pode ser utilizado, por exemplo, para realizar o pagamento de dívidas, despesas operacionais, salários atrasados, investir no desenvolvimento técnico, aplicar no capital de giro, entre outros.

Conheça, a seguir, algumas das principais linhas de créditos com garantia do governo.

Fundo de Apoio a Micro e Pequena Empresa — FAMPE

O FAMPE é uma das linhas de crédito com garantia do governo criada com o objetivo de ajudar no processo de aquisição de crédito.

Ele fornece um aval complementar para empreendimentos que não possuem todas as garantias necessárias, desde que tenham um faturamento bruto anual de até R$ 4,8 milhões de reais. É importante frisar que o fundo opera apenas em instituições financeiras conveniadas ao Sebrae.

Garante até 80% de um investimento bancário, limitado a um valor estipulado, calculado com base no porte da empresa e na modalidade de crédito. Assim, atua como prestador da garantia ao banco financiador.

Está disponível para empresas de pequeno porte (EPP), MEIs (Microempreendedores Individuais), microempresas (ME) e pequenas indústrias formalizadas conforme a Lei Geral das Micro e Pequenas Empresas. Após a solicitação de crédito, é realizada uma análise para saber se será necessário incluir o FAMPE. A taxa de juros a ser cobrada depende do tamanho de cada negócio, mas geralmente varia entre 1,19% a.m. e 1,59% a.m., com período de até 12 meses de carência para o início do pagamento.

Essa linha de crédito com garantia do governo pode ser utilizada de algumas formas, como: desenvolvimento tecnológico e inovação, capital de giro puro, investimento fixo com capital de giro associado e exportação na fase de pré-embarque.

Para a realização desse serviço, é cobrada uma Comissão de Concessão de Aval (CCA) utilizando a seguinte fórmula: CCA = 0,1% X prazo da operação em meses X valor da garantia. Esse valor pode ser incluído no parcelamento financeiro.

Programa Nacional de Apoio às Microempresas e Empresas de Pequeno Porte — PRONAMPE

Desenvolvido para ajudar empresas de pequeno porte a enfrentar a crise provocada pelo Covid-19, o PRONAMPE é um programa de linha de crédito com garantia do governo. Sua proposta consiste em auxiliar os negócios para torná-los mais fortes e desenvolvidos.

Podem solicitar esse recurso as microempresas (ME) com faturamento anual de até R$ 360 mil e empresas de pequeno porte (EPP) com faturamento entre R$ 360 mil e R$ 4,8 milhões ao ano. Os valores são calculados a partir da receita bruta anual de 2019, e alcança a porcentagem de até 30%.Para negócios com poucos meses de funcionamento, o valor do empréstimo é capaz de chegar até 50% do seu capital social ou, se preferir, até 30% da média da receita mensal apurada desde o começo das atividades.

Vale escolher o que for mais vantajoso para o empreendimento. Nesses casos, onde há pouco tempo no mercado, a garantia atinge até 150% do valor contratado mais os juros. Já para micro e empresas de pequeno porte com mais de um ano, é necessária uma garantia pessoal no valor do crédito contratado mais encargos. Além da flexibilidade de parcelamento do montante em até 36 parcelas, a taxa de juros anual é um atrativo.

Utiliza-se a taxa Selic (que atualmente é 2% ao ano) acrescida de 1,25%. Essa linha de crédito com garantia do governo é destinada para uso em quitação de despesas, investimentos ou pagamento de salários. Para acionar, basta contatar uma instituição financeira conveniada.

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Programa Emergencial de Acesso ao Crédito — PEAC

Com esse programa de garantia, o processo de efetivação de empréstimos é mais prático.

A transação é feita por meio de maquininhas de cartão e conta com juros de 6% ao ano. Além disso, o PEAC oferece garantia de 80% à instituição concedente do montante. É rápido e acessível. Se sua empresa já tiver garantia, ele pode ser utilizado para complementar, o que resulta na melhora das condições de crédito, como a taxa de juros e o prazo. O valor mínimo do empréstimo é de R$ 5 mil e o máximo chega a R$ 10 milhões.

É importante destacar que o PEAC exige garantia pessoal de ao menos um sócio com, no mínimo, 10% do capital requerido. Porém, a taxa de juros varia de local para local. Isso ocorre porque as instituições financeiras são quem determina a porcentagem para cada proposta.

Ainda assim, esse valor pode ser negociado. Quanto ao prazo de carência, o período é de seis meses para início do pagamento e até 36 para quitação. Essa modalidade foi criada para pequenas e médias empresas. É uma oportunidade incrível que pode facilitar a cessão de crédito, principalmente para os MEIs, que têm muita dificuldade na hora de serem efetivados em uma modalidade tradicional.

Essas linhas de créditos com garantia do governo podem ser acionadas por meio de bancos públicos, estaduais, privados, cooperativas de crédito, fintechs, entre outros. O importante é que o meio escolhido tenha convênio com o programa que você pretende acionar. Após analisar os planos do seu negócio e escolher a modalidade de empréstimo, entre em contato com algumas instituições financeiras para saber as condições para sua empresa.

Não se esqueça de ficar de olho no custo efetivo total (CET) de todas as opções.

Certifique-se de escolher o programa que vai beneficiar mais sua empresa.

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Caixa Econômica Federal reduz juros para empresas https://blog.capitalempreendedor.com.br/caixa-reduz-juros-de-capital-de-giro-para-empresas/ Thu, 22 Aug 2024 16:56:27 +0000 https://blog.capitalempreendedor.com.br/caixa-reduz-juros-de-capital-de-giro-para-empresas/ Redução de juros para empresas

A redução valerá tanto para PF quando para PJ. A taxa máxima do cheque especial para empresas passará de 14,95% ao mês para 9,99%.

Haverá redução de 11% nos juros de linhas para capital de giro nas operações com aval de sócios (com taxa mínima de 1,69% ao mês) e de 13% nas operações de capital de giro com aval de sócios para quem tem imóvel ou aplicação financeira na caixa (com taxa mínima de 0,99% ao mês ou 0,95% ao mês, respectivamente).

Após o anúncio da Caixa, o Copom reduziu a taxa de juros para 6% ao ano. O corte de 0,5 ponto percentual foi acima do esperado pelo mercado.

Além disso, o banco decidiu oferecer a partir de 19 de agosto, para pessoas físicas e jurídicas, o chamado pacote Caixa SimCaixa SimPara os clientes (empresas) do pacote Caixa Sim, a redução dos juros do cheque especial chegará a 40%. O novo pacote de serviços estará disponível a partir de 19 de agosto de 2019 e custará R$ 49,50 por mês.

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Para os demais clientes, o corte nos juros do cheque especial ficará 33% (PJ). Além dos juros de 8,99% ao mês no cheque especial.

As empresas que aderirem ao pacote terão linha de capital de giro a partir de 0,95% ao mês, antecipação de recebíveis de a partir de 1,85% ao mês e cartão de crédito com a primeira anuidade gratuita.

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Confira as opções de financiamento para pequenas e médias empresas e escolha o ideal para você https://blog.capitalempreendedor.com.br/qual-a-melhor-opcao-de-financiamento-para-pequenas-empresas/ Thu, 22 Aug 2024 16:56:27 +0000 https://blog.capitalempreendedor.com.br/qual-a-melhor-opcao-de-financiamento-para-pequenas-empresas/ Financiamento para pequenas e médias empresas

Quase toda empresa precisa recorrer a crédito em algum momento, e isso não demonstra, necessariamente, um problema de saúde financeira. Ele pode servir para reorganizar as contas ou para financiar uma expansão do negócio, por exemplo, ou ainda para suprir uma necessidade momentânea de capital de giro.

Qualquer que seja o motivo, na hora de tomar um financiamento para pequenas empresas, é preciso analisar com muito cuidado as linhas de financiamento disponíveis. Em razão dos juros compostos, qualquer diferença mínima na taxa de juros tem um peso grande no valor total que você terá de pagar.

Neste artigo, vamos mostrar algumas opções de linha de crédito para pequenas e médias empresas e explicar como elas funcionam, de forma que você tenha informações para compará-las. Acompanhe!

Como funciona e qual a importância do financiamento para pequenas empresas?

Independentemente do tamanho da empresa, as disputas entre consumidores estão se tornando cada vez mais acirradas. Para as organizações, não é fácil ocupar uma posição importante no mercado. Um dos fatores que dificultam o sucesso de algumas empresas é a falta de recursos financeiros. Investir em tecnologia e pessoas para fornecer serviços e produtos que atraiam clientes e os tornem fiéis à sua marca é essencial.

No entanto, poucos empreendedores têm capital para abrir ou expandir seus próprios negócios. Nas atuais circunstâncias, o financiamento se tornou uma oportunidade maior para muitas empresas, permitindo-lhes competir e atrair seu público-alvo. Não basta ter um bom planejamento e profissionais competentes para colocá-lo em prática. É fundamental que a empresa tenha recursos financeiros para executar novas ações que a tornem mais eficiente e rentável.

Toda ideia precisa de recursos

Imagine que uma loja pretende vender calçados de uma marca conhecida no mercado, mas os concorrentes da região não os desenvolveram adequadamente. Inegavelmente, essa é uma ideia que pode conquistar mais consumidores. Porém, o empresário precisa de recursos para manter um estoque dos calçados que o cliente mais deseja e tem dificuldade em fazer isso. Nesse caso, uma opção para solucionar o problema é o financiamento.

Quanto mais recursos um empresário tiver em mãos, mais fácil será obter descontos nos produtos enviados ao público-alvo, pois poderá negociar com os fornecedores — o que ajuda a reduzir o custo dos produtos. Se uma pequena ou média empresa oferecer um produto a um preço inferior ao de seus concorrentes, ela dará um grande passo para atrair clientes e consolidar uma imagem positiva no mercado.

Empreendedores inteligentes devem ver o financiamento como um investimento viável, não uma despesa. Essa mentalidade ajuda a usar os recursos disponíveis de forma mais prática e razoável.

Como fazer com que o financiamento não vire uma dívida?

Não há dúvida de que usar o financiamento como uma solução adequada para a modernização, desenvolvimento e inovação das empresas é um bom começo. No entanto, deve-se ter cuidado para não prejudicar a situação financeira da empresa.

Um passo importante para obter financiamento e evitar dívidas é realizar uma análise financeira da companhia. Essa atividade inclui verificar se a organização tem capacidade para investir ou se precisa ser mais conservadora para evitar a falência. Dessa forma, o empreendedor terá mais possibilidades de administrar a dívida sem comprometer a qualidade do serviço.

Muitas empresas fecham as portas por não terem recursos financeiros suficientes para o desempenho adequado de suas atividades. Além disso, não têm um sistema de gestão para administrar a dívida de forma sustentável e promover o crescimento dos negócios. Para que as pequenas e média empresas obtenham bons financiamentos, vale a pena contar com a ajuda de consultores de cooperativas de crédito.

Conversar com profissionais que entendem como funciona o financiamento pode gerar mais conhecimento sobre o momento certo de investir. Se o empreendedor avaliar plenamente o prazo de amortização do empréstimo e os juros, estará mais bem preparado para parcelar com facilidade e usar o crédito emitido com sabedoria.

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Quais são as principais linhas de crédito disponíveis?

Existem diversas opções para as empresas que precisam levantar recursos, com características distintas. Confira abaixo as principais!

Grandes bancos

Como a maioria das pessoas tem conta corrente em banco, essa é uma das primeiras opções consultadas quando o assunto é crédito. Os bancos mantêm linhas de créditos para suprir necessidades específicas das empresas, como:

  • capital de giro, que funciona como uma espécie de cheque especial, ou seja, uma linha voltada para necessidades de curto prazo;
  • antecipação de recebíveis, pela qual a empresa pode optar por receber à vista vendas feitas a prazo, por meio de um deságio;
  • financiamentos para aquisição de máquinas e equipamentos.
Para ter acesso a essas linhas, o banco faz uma análise de crédito para se certificar de que a empresa tem condições de arcar com a dívida. Muitas vezes, solicita também o plano de negócio, mostrando como o dinheiro será usado e qual é o retorno esperado.

Fintechs

As fintechs surgiram na esteira do avanço tecnológico como startups voltadas para algum nicho específico do mercado financeiro. Assim, existem aquelas especializadas em pagamentos de investimentos, de seguros e de empréstimos, por exemplo. A vantagem das fintechs é que, como elas foram criadas especialmente para isso, costumam ser rápidas e trazer soluções inovadoras.

As fintechs usam diversos modelos diferentes para a concessão de crédito. Existem aquelas que funcionam de forma similar a um banco, apenas com análise de risco de crédito, e outras que exigem algum tipo de garantia, como um imóvel ou um automóvel. Dessa forma, o risco de inadimplência diminui e elas conseguem reduzir a taxa de juros.

Por fim, há ainda as que usam um sistema chamado P2P (peer-to-peer-lending). É uma espécie de empréstimo coletivo, que une empresas que precisam de recursos a pessoas interessadas em emprestar. Para quem empresta o dinheiro, funciona como um tipo de investimento, com taxas de retorno, em geral, superiores às oferecidas pelas aplicações mais tradicionais. Para a empresa tomadora do crédito, as taxas também costumam ser menores que as praticadas pelos grandes bancos, por exemplo.

ESCs

As ESCs (Empresas Simples de Crédito) são uma nova opção criada pelo Ministério da Economia em 2019. A ESC deve ser uma empresa individual de responsabilidade limitada (Eireli), empresário individual ou sociedade limitada. Ela faz empréstimos, financiamentos e descontos de títulos de créditos, apenas com recursos próprios, a MEIs (Microempreendedores Individuais), microempresas e empresas de pequeno porte.

Ela faz empréstimos, financiamentos e descontos de títulos de créditos, apenas com recursos próprios, a MEIs (Microempreendedores Individuais), microempresas e empresas de pequeno porte.

Na prática, as ESCs abrem espaço para que os cidadãos possam emprestar recursos a terceiros com taxas de juros livremente negociadas entre as partes. Além de ser destinado a pequenos negócios, eles devem estar na mesma cidade ou em municípios limítrofes, o que faz com que o dinheiro circule na própria comunidade.

As ESCs têm um limite de faturamento anual de R$ 4,8 milhões — o mesmo das pequenas empresas —, o que garante as operações feitas entre negócios pequenos.

FIDCs

Assim como o P2P, os FIDCs (Fundos de Investimentos em Direitos Creditórios) conseguem, de um lado, oferecer recursos a quem precisa deles e, do outro, funcionar como um investimento.

Pelo FIDC, a empresa vende seus recebíveis — os direitos creditórios — e recebe o dinheiro com um deságio. Isso permite que a companhia venda a prazo e receba à vista. Na outra ponta, os investidores compram cotas dos FIDCs, que os remunera com uma taxa de juros que varia de acordo com a carteira do fundo.

Em resumo, o FIDC trabalha com recursos de terceiros, que são os investidores, para comprar e pagar à vista, com uma taxa de desconto, duplicatas ou direitos de contratos referentes a vendas a prazo que a empresa tenha feito.

BNDES

O BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social) conta com várias linhas de financiamento para empresas, cada um com suas finalidades e exigências específicas. Veja algumas, a seguir.

BNDES Crédito Pequenas Empresas

São empréstimos com condições diferenciadas para micro e pequenas empresas. O crédito pode ser de até R$ 500 mil, com prazo máximo de 60 meses para pagar.

A vantagem é que ele oferece taxas de juros baixas. O BNDES acredita que, na maioria dos casos, a taxa fique em 1,45% ao mês.

O processo ocorre por meio dos bancos credenciados, que informa os documentos necessários e analisa o pedido.

BNDES Automático

Destinado a projetos de investimento, com limite de R$ 150 milhões. As operações são feitas de forma indireta, por meio de instituições financeiras credenciadas.

BNDES Emergencial

Trata-se de um financiamento de até R$ 5 milhões para investimentos que ajudem a retomada da atividade econômica em municípios afetados por desastres naturais.

BNDES Finame

É um financiamento voltado para produção e aquisição de máquinas, equipamentos e bens de informática. Precisam ser novos, de fabricação nacional e credenciados pelo BNDES. A operação também se dá por intermédio de instituições financeiras credenciadas.

BNDES Finem

Tem linhas de financiamento acima de R$ 10 milhões, voltadas para projetos de investimento e os critérios de avaliação levam em consideração os benefícios que serão gerados para a sociedade.

Como escolher a melhor linha de crédito para o meu negócio?

Um jeito de escolher a linha de crédito com as melhores condições são ir de banco em banco, de fintech em fintech e por aí vai. Você levanta todos os dados e escolhe a opção que tiver as características mais vantajosas para o seu negócio. No entanto, além de dar muito trabalho, é bem possível que você deixe alguma coisa de fora.

Para facilitar sua vida, o melhor é contar com uma plataforma que faça tudo isso para você, encontrando o melhor negócio, com as taxas de juros mais atrativas.

É justamente isso que o Capital Empreendedor proporciona. Somos um marketplace em que você pode comparar as diferentes ofertas e encontrar a melhor taxa de juros!

Fazemos uma busca em mais de 300 instituições, entre BNDES, grandes bancos, fintechs e FDICs. Não cobramos taxas antecipadas e contamos com uma tecnologia avançada para encontrar o melhor financiamento para a sua empresa.

Agora você já conhece as principais opções de empréstimo para pequenas empresas e sabe que pode contar com a Capital Empreendedor para encontrar a opção mais adequada para você.

Ficou interessado e quer saber mais? Entre em contato conosco agora mesmo e converse com um de nossos especialistas!

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Cheque especial para empresas: contra números não há argumentos https://blog.capitalempreendedor.com.br/cheque-especial-para-empresas/ Thu, 22 Aug 2024 16:56:27 +0000 https://blog.capitalempreendedor.com.br/cheque-especial-para-empresas/ Cheque especial para empresas

Se você é dono de alguma empresa, provavelmente já contratou ou está considerando contratar algum tipo de empréstimo, não é verdade? Afinal de contas, todo negócio precisa de capital de giro para financiar suas atividades e dinheiro para investir no crescimento, mas nem sempre isso é possível com arrecadação própria.

Entretanto, é preciso sabedoria no momento da escolha, pois por trás da grande variedade de empréstimos podem existir surpresas um tanto quanto desagradáveis. O cheque especial para empresas, por exemplo, é o pior tipo de crédito disponível no mercado.

Quer saber os motivos disso? Acompanhe a leitura deste artigo!

Por que o cheque especial para empresas não é uma boa opção?

Devido à facilidade de acesso, o cheque especial é um tipo de crédito bastante utilizado pelas empresas. Para se ter uma ideia, mesmo sendo a modalidade de crédito com juros mais altos, entre maio de 2018 e novembro de 2019, 78% das companhias que faturam entre R$ 100 mil e R$ 500 milhões utilizaram o cheque especial para empresas.

Mas, apesar de ser mais acessível, ele está longe de ser uma boa opção de crédito. As taxas de juros cobradas nessa modalidade são extremamente altas e abusivas, existindo diversas outras opções de crédito com valores mais acessíveis. Portanto, não vale a pena recorrer ao cheque especial para empresas apenas pela facilidade, visto que outras alternativas oferecem o mesmo serviço a um preço mais justo.

Quais são as taxas de juros do cheque especial para empresas?

Apesar de ser indicado somente em situações emergenciais, o cheque especial vem sendo utilizado para cobrir custos das atividades cotidianas das empresas, como suavizar déficits de fluxo de caixa, aproveitar oportunidades de negócio ou até investir.

Entretanto, basta ver a taxa de juros média do mês de setembro para entender o porquê o cheque especial para empresas não é uma boa alternativa. De acordo com dados do Banco Central, entre os dias 07/11 e 13/11/2019, a taxa de juros média entre 22 bancos brasileiros foi de 209,4% ao ano. Por mês, a mesma taxa ficou em 9,39%.

No período acima, a menor taxa de juros cobrada no cheque especial para empresas foi 56,45% ao ano e a maior 387,98%.É importante frisar que cada banco cobra a taxa que bem entender, de acordo com seus próprios conceitos. Entretanto, de acordo com a nova limitação imposta pelo Governo, o valor da taxa não poderá ultrapassar 8% ao mês.

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Qual é a melhor alternativa de crédito para uma empresa?

Enquanto a média dos juros cobrados pelo cheque especial para empresas foi de mais de 200%, outras modalidades de crédito oferecem empréstimos por taxas muito menores.

É o caso do crédito para capital de giro, oferecido pelos bancos, onde taxa média é de, aproximadamente, 16% ao ano, e os empréstimos peer to peer, oferecidos por fintechs, cuja taxa média é de 35% ao ano.

Como você pode ver, o uso indiscriminado do cheque especial para empresas fará com que o seu negócio arque com juros extremamente altos em um curto espaço de tempo. Por isso, é necessário ter uma gestão responsável e que busque por maneiras mais acessíveis de injetar capital no negócio.

Achou o nosso artigo explicativo?

Então, entre agora em contato com a Capital Empreendedor e veja quais são as melhores opções para você substituir o cheque especial para empresas!
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Entenda como funciona o desconto de duplicatas https://blog.capitalempreendedor.com.br/como-funciona-o-desconto-de-duplicatas/ Thu, 22 Aug 2024 16:56:27 +0000 https://blog.capitalempreendedor.com.br/como-funciona-o-desconto-de-duplicatas/ Desconto de duplicatas: como fazer?

Apesar de ser uma atividade comum entre empresas, muitas instituições ainda não entendem como funciona o desconto de duplicatas e se as empresas realmente contam com alguma vantagem ao fazerem isso.

Neste texto, você entenderá como essa atividade funciona, além de conhecer as taxas que estão presentes nesse processo e os seus benefícios financeiros para um empreendimento. Boa leitura!

Como funciona o desconto de duplicatas?

Antes de entender o que é o desconto de duplicatas, é preciso compreender o que são as duplicatas. Elas são um tipo de documento emitido com a nota fiscal como forma de reforçar o comprometimento de pagamento entre o vendedor e o comprador.

Quando ocorre o desconto da duplicata, existe a promessa do pagamento de crédito juntamente a uma instituição financeira. Ao fazer isso, é possível pedir o adiantamento desse valor, entretanto, o banco acaba cobrando algumas taxas sobre esse montante a ser recebido.

Para realizar o cálculo de desconto das duplicatas é preciso saber qual o valor nominal, ou seja, o valor a que a duplicata se refere, qual o prazo de vencimento e a taxa mensal de desconto.

Para saber qual será o desconto bancário, deverá utilizar a seguinte fórmula:

DB= VN . i . n
DB: Desconto Bancário

i: taxa de juros

n: período (em meses)

Já para encontrar o valor descontado, o cálculo deverá ser um pouco diferente:

VD= VN-DB
VD: Valor Descontado
VN: Valor nominal
DB: Desconto Bancário

Quais são as taxas cobradas?

Agora que você entendeu o que são as duplicatas e o que é o seu desconto, está na hora de saber quais serão as taxas cobradas do seu dinheiro. É importante tomar conhecimento desses impostos para que não se tenha irregularidades.

Taxa administrativa

A taxa administrativa é um valor cobrado para cobrir as despesas do banco para a abertura e controle do crédito. O valor pode variar conforme a instituição financeira escolhida.

IOF

O IOF (Imposto sobre Operações Financeiras) é um imposto federal criado para regular a economia nacional. Ele se apresenta em 2 alíquotas, sendo 0,38% fixo sobre o valor da operação e 0,0041 ao dia.

Juros mensais

Também chamados de taxas de desconto, são os descontos bancários que vão até o vencimento do documento. Geralmente, o seu valor é de 1,5% ao mês (ou 0,05% por dia corrido).

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Qual a importância do desconto de duplicatas?

Entender como funciona o desconto de duplicatas é uma ótima maneira de melhorar o fluxo de caixa da empresa, pois com o adiantamento dos recebíveis é possível organizar melhor o dinheiro disponível pela empresa e realizar o pagamento de dívidas mais urgentes, por exemplo, sem comprometer o fluxo de caixa e as demais contas da instituição.

Além disso, esse dinheiro extra poderá gerar maior poder de negociação com fornecedores. Com a possibilidade de dar um alto valor de entrada ou até mesmo realizar um pagamento à vista, você terá maiores descontos e facilidades.

Assim, ao entender como funciona o desconto de duplicatas, quais as taxas aplicadas a essa operação e qual a sua importância para a saúde financeira de uma empresa, você poderá utilizar esse recurso com sabedoria e conseguir gerar com mais facilidade o dinheiro disponível para a sua instituição.

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