Juliano Graff – um dos Fundadores da Master Minds Capital – fala um pouco sobre os novos ares no mercado de crédito com a jornalista Raquel Balarin do Valor Econômico.

A Capital Empreendedor do grupo Master Minds é destaque hoje em matéria do Valor Econômico. Nela, Raquel Balarin conversa com um dos fundadores da Master Minds Capital, Juliano Graff e falam um pouco sobre os novos ares no mercado de crédito.

Em 2017, a Master Minds pôs em marcha sua fintech (empresa financeira com forte componente tecnológico), fazendo a intermediação para médias empresas.

Hoje, a Capital Empreendedor do grupo Master Minds, sediada em Campinas (SP), já atende empresas bem menores, com faturamento mensal acima de R$ 20 mil.

A Master minds atua como um marketplace de crédito, oferecendo uma ampla gama de opções de empréstimo ao buscar propostas em 300 instituições financeiras. Isso inclui não apenas os tradicionais grandes bancos, mas também alternativas inovadoras que ampliam as possibilidades para seus clientes.
Entre essas opções, destacam-se ofertas provenientes de outras fintechs, que trazem soluções personalizadas e muitas vezes mais competitivas. Um dos modelos de destaque é o “peer-to-peer lending”, que conecta diretamente investidores e tomadores de crédito, permitindo uma relação mais transparente e, frequentemente, com custos reduzidos para ambas as partes.

Além disso, a fintech trabalha com ofertas de fundos de investimento em direitos creditórios (FIDCs), uma alternativa cada vez mais popular no mercado financeiro. Os FIDCs permitem que investidores participem do financiamento de operações de crédito estruturadas, proporcionando acesso a taxas e condições que muitas vezes não estão disponíveis nos canais tradicionais. Esse modelo diversificado de operação posiciona a fintech como uma solução robusta e moderna, capaz de atender desde pessoas físicas até empresas em busca de condições personalizadas.
Ao integrar tecnologia e expertise financeira, a fintech democratiza o acesso ao crédito e aumenta as chances de encontrar a melhor oferta para cada perfil, promovendo inovação e eficiência no setor financeiro.

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A Capital Empreendedor já foi responsável pela intermediação de R$ 1 bilhão.

Desse período de operação, Graff tirou duas conclusões: a de que a taxa de juros para o tomador final cai, porque o processo é competitivo, e a de que as empresas de pequeno porte estão mais atentas às contas.

“Muitos empreendedores, por exemplo, preferem tomar recursos em fintechs e pagar em 24 meses a pegar seu recebível do cartão de crédito e antecipá-lo. No cartão, já pagam a taxa da administradora e ainda têm que pagar pela antecipação.”

Na linha da educação financeira do pequeno e médio empreendedor, o próximo passo da fintech será o de oferecer serviços para zerar pendências financeiras e melhorar a situação de crédito dessas empresas.

Há casos em que o sócio não percebe que uma pendência em seu CPF, como uma conta de concessionária atrasada, inviabiliza o empréstimo para a empresa.

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